0casos subliminares do pokemón artores : Fabio Valdeir Jeffeson Rogério
TITULO POKEMÓN
Outro exemplo público e notório de resultados mensuráveis do sinal subliminar taquicoscópico foi o caso japonês POKEMÓN:
Pokemón foi o desenho animado nipônico que em 1997 piscou taquicoscópicamente 10.8 vezes por segundo frames das cores Vermelho-Branco-Azul, deflagrando epidemia que internou 728 telespectadores em Tóquio.Em decorrência deste evento de mídia foram descobertas as novas doenças “Epilepsia Televisiva” e “Epilepsia Sensitiva Cromática”.Além da questão de Saúde Pública, Pokemón manipulou o inconsciente de ambos os sexos empregando estímulos subliminares sado-masoquistas com comprovada compulsão de consumo e decorrente fenômeno de Marketing Internacional.
Fato documentado : Terça-Feira, 16 de dezembro de 1997, 18 horas e trinta minutos, Japão; começa a transmissão do desenho animado da série “Pokemón”, o episódio intitula-se “Computer Warrior Porigon” ( Den no Usenshi Porigon) e é transmitido em rede por uma cadeia de 37 emissoras.m
Cerca de vinte minutos após o término do episódio tem início o evento histórico cujas repercussões ecoarão através dos anos seguintes, um evento de tamanha magnitude que pode apenas ser comparado à transmissão radiofônica “Guerra dos Mundos”de Orson Wells em New York, pelo impacto social multitudinário (em 30 de outubro de 1938, véspera do “Dia das Bruxas” e em um contexto-midiosfera de II Guerra Mundial) a rádio CBS e suas afiliadas de costa a costa transmitem o programa “Guerra dos Mundos” de Orson Welles, baseado no livro do inglês H.G. Wells, com formato de radiojornalismo narrando uma invasão marciana em New Jersey; o programa desencadeou pânico e 1,2 milhão de ouvintes aterrorizados congestionaram as linhas telefônicas e as estradas fugindo de New York paralisando 3 cidades, registrado em manchete do jornal “Daily News” de 1 de novembro) e à "Experiência Subliminar Vicarista" em New Jersey (quando as primeiras mensagens empregando tecnologia subliminar foram veiculadas por um taquicoscópio em um cinema durante a projeção do filme “Férias de amor” {Picnic} com a atriz Kin Novak, 1956, aumentando em 60% as vendas do refrigerante Coca-Cola, um projeto do gerente de Marketing e publicitário Jim Vicary aplicando o aparelho projetor taquicoscópio (empregado em pesquisas psiquiátricas) a um universo de consumidores, com o objetivo de influenciar o processo decisório de compra subliminarmente (taquicoscópio também é empregado tecnicamente como o termo sinônimo de subliminar).
Em matéria veiculada 24/12/97 na Internet, intitulada “Desenho Epilético”a “IstoÉ” entrevista a neurologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, Elza Márcia Yacubian. A médica informa que a literatura médica registrou somente 17 casos de epilepsia fotossensível no período desde 1981 a 1997, uma frequência de cerca de um caso por ano antes das centenas de casos registrados em uma única noite do evento Pokemón.
Os desenhistas de animação japoneses conhecem muito bem estas técnicas: “Shigueki” é a palavra para a inserção de um forte estímulo visual, e “Paka-Paka” é a gíria específica para estas luzes coloridas piscando alternadamente, inseridas com o objetivo de criar tensão emocional extrema.
O “Paka-Paka” pode ser definido com maior exatidão como um “Pisca-Pisca”, um efeito “Flicker”, luzes de cores diferentes piscando em alta velocidade, estroboscópica ou até mesmo taquicoscópica, enquadrando-se na Fórmula das Signagens Subliminares, ou seja, o quociente entre o dividendo quantidade de informação emitida e o divisor tempo-espaço de exposição ao sinal (cf. Propaganda Subliminar Multimídia, 3. edição, p.30.).
Não há falta de informação a este respeito, pois o “site” da Internet “Expresso” de 20/12/97 apresenta o artigo “Boneco gera Epilepsia” que explica ter Pikachu projetado exatamente 54 imagens em 5 segundos.
Aplicando-se a minha fórmula da subliminariedade, o dividendo 54 imagens (quantidade de informação) e o divisor 5 segundos ( tempo de exposição ao sinal), obtém-se o quociente de 10,8 imagens por segundo.
No “site” da Internet da Universidade do Texas (utexas.edu) encontra-se a entrevista com Kikuo Asai, pesquisador do “Media Development Center “ de Tóquio, que afirma :
“É bem sabido que a televisão tem um tremendo impacto nos seres humanos, e nos séculos que virão vai tornar-se maior e maior. Mas em muitos aspectos este mecanismo não tem sido completamente entendido.Talvez o caso Pokemón vá ajudar a torná-lo mais claro.”.
Deste quadro foi desenvolvida a BIOMIDIOLOGIA; a Biomidiologia propõe-se a ser um campo de pesquisa recortando os efeitos colaterais diretos ou indiretos da Mídia em formas de vida (Livro : ECOLOGIA E BIOMIDIOMOLOGIA, ISBN 85-85795-59.Editora Plêiade, 2002).
Em 1994 a “Independent Television Commission” regula os comerciais de TV na Inglaterra, limitando os “Flickers” ou “Pisca-Pisca” (Paka-Paka) ao ritmo máximo de 3 por segundo. Ora, em dezembro de 1997, Pikachu piscou o quociente taquicoscópico de 10,8 vezes por segundo, excedendo em mais de 3 vezes a margem que os pesquisadores ingleses regulamentaram como máxima, atingindo níveis de reação fisiológica subliminar.
Hoshika explica que as cores empregadas no “Pisca-Pisca” (Paka-Paka) de Pikachu eram intensos “flashes” das cores “Vermelho e Azul “ , as quais são polos opostos do final do espectro de luz, forçando o nervo óptico e o cérebro e com maior probabilidade de produzir uma reação (CF papers sobre Pokemón na bibliografia).
Durante 5 segundos, Pikachu piscou (Na freqüência de 10,8 vezes por segundo) as 54 luzes intensas das cores : Vermelha, Branca e Azul , intermitentemente em “looping” repetindo a sequência cromática.
Na obra “Homem, Comunicação e Cor”, 3. edição, página 131 e seguintes (in Calazans , Propaganda subliminar Multimídia p.67), Irene Tiski-Franckowiak cita Harold Wohlfarth, presidente da “Academia Alemã de Ciência da Cor” , também Fotobiólogo da Universidade de Alberta, Canadá, as partículas de energia eletromagnética que compõe a luz afetam os neurotransmissores do cérebro, os compostos químicos que transmitem as mensagens de neurônio a neurônio; a luz, ao atingir a retina estimula a síntese da melatonina produzida pela glândula Pineal, que provoca a síntese da serotonina, neurotransmissor do sistema nervoso central que inibe ou ativa a ação dos complexos de neurônios do hipotálamo.
No olho humano as cores são percebidas pelas células chamadas “Cones”, presentes na Fóvea, no centro da retina , esta rede de cones é de alta convergência nos corpos geniculados do Complexo Límbico, onde fazem conexão com neurônios talâmicos e com as glândulas pituitária e pineal, ocasionando resposta emocional , ou seja, ativando o sistema nervoso simpático e parassimpático.
Entretanto, sabe-se que as cores são comprimentos de ondas da luz, mensuráveis pela unidade física “nanômetros” da Física Óptica, sendo que na ordem que Pikachu piscou, pode-se calcular:
1) Vermelho-610 a 760 nanômetros, ondas longas, de grande intensidade, tempo fisiológico de percepção = 0,02 de segundo; acelera o batimento cardíaco, eleva a pressão sanguínea, provoca tensão e agressividade.
2) Branco-sobreposição de todos os comprimentos de onda, sobrecarrega o nervo óptico e o córtex visual primário e secundário (na parte posterior do crânio, acima da vértebra Atlas, sob o osso occipital) saturando e cansando em curto intervalo de tempo e provocando ofuscamento e fadiga-stress.
3) Azul-450 a 500 nanômetros, ondas curtas de intensidade fraca, tempo fisiológico de percepção = 0,06 de segundo; equilibra o ritmo cardíaco, reduz a pressão sistólica, relaxa e acalma.
Deste quadro, percebe-se que toda uma área de conhecimento sofre re-avaliação graças ao evento japonês , o potencial das telecomunicações e das redes telemáticas tem após Pokemom novos parâmetros de análise, e agora experimentos com efeitos neurofisiológicos e biofísicos não são mais temas fantasiosos de ficção científica, validando o paradigma da BIOMIDIOLOGIA
Ainda em julho, a revista eletrônica MUNDI (https://mundi.zaz.com.br/ciencia) de 24 de julho de 1999 publica artigo meu sobre Pokemon, e a seguir a jornalista Leila Cunha entrevista-me e publica matéria sobre Pokemon também na Internet, no CADÊ: https://aqui.cade.com.br/ em 19 de novembro de 1999, segundo a qual :
-“Em estudo publicado este ano nos Anais de Neurologia, o dr. Shozo Tobimatsu, do Departamento de Neurologia Clínica da Universidade de Kyushu, em Fukukoa, Japão, confirmou a hipótese levantada por Calazans dois anos antes: os ataques foram provocados em crianças que nunca tinham tido ataques epiléticos”
A pesquisa citada foi publicada no “Annals of Neurology vol 45 n.6 june 1999” realizada sob patrocínio do Governo Japonês, e prova documentando com EEG (Eletro-Encéfalo-Grama) de 4 pacientes vítimas do evento original que um efeito pisca-pisca luminoso de branco, preto e cinza não obtém efeito fisiológico tão violento quanto o que emprega aquelas cores; neste “paper” foi registrada oficialmente, frente à comunidade científica internacional, mais uma nova doença, batizada pela equipe como “Epilepsia Sensitiva Cromática”, outra contribuição à área da saúde desencadeada por Pokemon (registrado e documentado em diversos papers em Simpósios e Congressos Científicos internacionais e publicado em revistas de alta pesquisa científica, ver bibliografia).
Deste modo, teorias sobre mensagem subliminar remontam historicamente aos filósofos gregos, e há mais de um registro histórico de efeitos fisiológicos de sinais subliminares (taquicoscópio é o termo técnico do ritmo de pisca de um frame dos sinais subliminares), comprovando indubitavelmente que sinais editados-emitidos em ritmo taquicoscópico (subliminar) produzem efeitos fisiológicos e/ou comportamentais nos consumidores-telespectadores-eleitores-cidadãos.
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